A “Internet das Coisas”, mais comumente conhecida no mundo da tecnologia como IoT- Internet of Things, se refere a conexão de simples objetos do dia-a-dia com a internet, e é considerada uma revolução tecnológica. O termo foi proposto em 1991 por Kevin Ashton, do MIT (Massachusetts Institute of Technology), e a ideia de conectar objetos é discutida por especialistas desde 1991.
Presente em pequenos gadgets ou em infraestruturas complexas, a cada dia surgem novos eletrodomésticos, acessórios e até mesmo peças de vestuário que possibilitam essa conexão. Se antes era necessário um computador para nos conectarmos, hoje podemos facilmente ler mensagens nos smartwatches, por exemplo. É possível programar as lâmpadas de casa para acenderem e apagarem em determinados horários, ou ativar o ar condicionado pouco antes de chegar em casa, para deixar o ambiente na temperatura correta.
O Fórum Econômico Mundial listou seis áreas nas quais a Internet das Coisas já está fazendo toda a diferença:
- Mais eficiência na agricultura: no Brasil, foram instalados junto às plantações sensores meteorológicos que identificam o pH do solo, direção do vento, pressão atmosférica e radiação solar, auxiliando no plantio correto em cada região.
- Conexão entre pacientes e médicos: Hospitais podem utilizar pulseiras inteligentes ou outros dispositivos vestíveis para monitorar os dados vitais do paciente, facilitando o diagnóstico e otimizando o atendimento.
- Combate ao câncer de mama: A empresa Cycardia Health desenvolveu um top com microssensores capazes de identificar alterações na temperatura da região dos seios. As informações são enviadas para o celular da paciente ou do médico, ajudando a identificar um possível perigo à saúde da mulher.
- Menor desperdício de comida: é estimado que um terço da comida produzida no mundo é perdida ou estragada em algum ponto da cadeia de abastecimento. Por aplicativos, pequenos produtores podem direcionar seus produtos aos distribuidores de forma ágil, evitando assim que sejam prejudicados e se mantendo próprios para o consumo.
- Água e ar mais limpos: Em Londres, Inglaterra, uma empresa distribuiu pequenos aparelhos para os moradores, que podem ser conectados aos carros ou bicicletas. Estes aparelhos medem a poluição do ar e transmitem as informações para o aplicativo da empresa, que armazena estas informações e possibilita que os moradores confiram um mapa digital da qualidade do ar em cada ponto da cidade.
- Cidades mais inteligentes: com a expansão dos ambientes urbanos, é necessário que eles se tornem mais organizados, suportando o crescente número de habitantes. Em Barcelona, na Espanha, foi implantado um sistema que controla a irrigação de jardins e fontes públicas, evitando o desperdício. Na mesma cidade também existe um sistema nas vias públicas, que por meio de sensores no asfalto, ajuda os motoristas a encontrarem vagas de estacionamento disponíveis, reduzindo assim o trânsito e a emissão de gases poluentes.
As aplicações são inúmeras, e a tendência é que a Internet das Coisas seja cada vez mais amplamente utilizada para facilitar e modernizar os processos, garantindo uma melhora na qualidade de vida das pessoas e de diversas áreas da sociedade.
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